Caso da história terapêutica de um instrutor de CFQ - 2
Caso extraído de: Qigong and Chronic Pain: Three Cases of Pain Resolution, Other Health Benefits and Improved Vision with Long-term Practice of Qigong - 2016 - com enfoque na visão.
Este é o caso de uma mulher com 37 anos, com muitas luxações corporais, enxaquecas, alergias (e ...), quando ela começou a fazer chikung CFQ no ano 2000.
Ela teve o primeiro e mais grave acidente de automóvel em 1988. Depois disso seguiram-se mais 4 acidentes. Nessa altura foi-lhe diagnosticado síndroma de dor mio fascial e ela sofria de dores nas costas, dores e dormência num ombro devido a um impacto num acidente, insensibilidade em dois dedos das mãos, tinha frequentes enxaquecas desde há mais de 10 anos (chegando a perder a consciência em algumas das ocorrências), não conseguia dormir de forma continuada, tinha síndroma do cólon irritado e tinha também várias alergias alimentares.
Ela tomava frequentemente anti-inflamatórios e analgésicos e tentou múltiplos tratamentos durante anos, entre eles: fisioterapia, massagem, exercício físico, exercícios aquáticos, acupunctura, ortopedia, terapia sacro-cranial, uso de almofada de água, colar cervical e placa de morder. Ela é cega do seu olho direito desde a nascença devido a uma deformação congénita (do tecido glial do nervo ótico); e no outro olho ela necessitou de correção e acompanhamento desde a infância.
Depois da sua introdução ao chikung CFQ em 2000, ela começou a praticar cerca de 90 minutos diariamente. Primeiro praticou exercícios dinâmicos CFQ e a partir de 2003 também meditação CFQ. Em 2005 ela teve um tumor fibróide no útero, o qual foi removido. Em 2006 depois de um prática intensiva de CFQ, com cerca de 3 a 4 horas diárias de prática e incluindo tratamentos curativo de CFQ, ela decidiu intensificar a sua prática diária para entre 1 a 2 horas de CFQ dinâmico e 1 hora de meditação CFQ.
Entre 2006 e 2010 ela atendeu a 10 seminários de CFQ e a encontros de pratica intensiva de 2 a 4 semanas. Ela tornou-se num instrutor de CFQ de nível 1 (exercícios dinâmicos) em 2004 e de nível 2 (meditação) em 2009. Desde 2009 ela pratica cerca de 90 minutos de CFQ dinâmico e entre 1 a 2 horas de meditação diariamente e efetua 12 sessões de terapêutica CFQ (sobre outras pessoas) por semana.
Ela indica que a suas dores crónicas estão eliminadas, assim como os seus problemas nos braços (dormência e falta de sensibilidade). Entre 2002 e 2013 a sua visão no lado esquerdo melhorou de forma progressiva. Nessa última data o seu optometrista comentou que a sua capacidade de focar estava 10 anos mais nova do que deveria estar, pois apenas estava a entrar em presbiopia aos 49 anos. Revisões mais recentes entre 2014 e 1026 revelaram recuperação na sua correção ocular.
Ela não efetuou qualquer outro tratamento ou terapia, além da prática de CFQ (exceto a cirurgia em 2005) desde 2003.
Este é o caso de uma mulher com 37 anos, com muitas luxações corporais, enxaquecas, alergias (e ...), quando ela começou a fazer chikung CFQ no ano 2000.
Ela teve o primeiro e mais grave acidente de automóvel em 1988. Depois disso seguiram-se mais 4 acidentes. Nessa altura foi-lhe diagnosticado síndroma de dor mio fascial e ela sofria de dores nas costas, dores e dormência num ombro devido a um impacto num acidente, insensibilidade em dois dedos das mãos, tinha frequentes enxaquecas desde há mais de 10 anos (chegando a perder a consciência em algumas das ocorrências), não conseguia dormir de forma continuada, tinha síndroma do cólon irritado e tinha também várias alergias alimentares.
Ela tomava frequentemente anti-inflamatórios e analgésicos e tentou múltiplos tratamentos durante anos, entre eles: fisioterapia, massagem, exercício físico, exercícios aquáticos, acupunctura, ortopedia, terapia sacro-cranial, uso de almofada de água, colar cervical e placa de morder. Ela é cega do seu olho direito desde a nascença devido a uma deformação congénita (do tecido glial do nervo ótico); e no outro olho ela necessitou de correção e acompanhamento desde a infância.
Depois da sua introdução ao chikung CFQ em 2000, ela começou a praticar cerca de 90 minutos diariamente. Primeiro praticou exercícios dinâmicos CFQ e a partir de 2003 também meditação CFQ. Em 2005 ela teve um tumor fibróide no útero, o qual foi removido. Em 2006 depois de um prática intensiva de CFQ, com cerca de 3 a 4 horas diárias de prática e incluindo tratamentos curativo de CFQ, ela decidiu intensificar a sua prática diária para entre 1 a 2 horas de CFQ dinâmico e 1 hora de meditação CFQ.
Entre 2006 e 2010 ela atendeu a 10 seminários de CFQ e a encontros de pratica intensiva de 2 a 4 semanas. Ela tornou-se num instrutor de CFQ de nível 1 (exercícios dinâmicos) em 2004 e de nível 2 (meditação) em 2009. Desde 2009 ela pratica cerca de 90 minutos de CFQ dinâmico e entre 1 a 2 horas de meditação diariamente e efetua 12 sessões de terapêutica CFQ (sobre outras pessoas) por semana.
Ela indica que a suas dores crónicas estão eliminadas, assim como os seus problemas nos braços (dormência e falta de sensibilidade). Entre 2002 e 2013 a sua visão no lado esquerdo melhorou de forma progressiva. Nessa última data o seu optometrista comentou que a sua capacidade de focar estava 10 anos mais nova do que deveria estar, pois apenas estava a entrar em presbiopia aos 49 anos. Revisões mais recentes entre 2014 e 1026 revelaram recuperação na sua correção ocular.
Ela não efetuou qualquer outro tratamento ou terapia, além da prática de CFQ (exceto a cirurgia em 2005) desde 2003.