Caso de um braço partido
Uma rapariga de 10 anos de idade, a brincar na escola, caiu e feriu o seu braço esquerdo. As autoridades da escola não perceberam a seriedade do ferimento. Duas horas depois o braço inchou e ela começou a gritar descontroladamente de dor. No hospital, o raio X indicou que seu osso rádio estava de facto partido. Tentaram realizar uma operação de urgência para colocar o osso no lugar mas não havia um cirurgião ortopédico naquela noite no hospital. A operação foi então agendada para a manhã seguinte. A operação foi realizada e o braço foi colocado em gesso durante dois meses. Depois de removido o gesso foi-lhe recomendada fisioterapia três vezes por semana durante um período de seis meses. Depois de três sessões, a sua mãe ficou alarmada com a sua condição e levou-a ao centro de Sifu.
Sifu examinou-a: ela queixava-se de dores no braço, o qual era suportado por um pano; o seu pescoço e ombro estavam rígidos; e ela mal conseguia segurar a sua cabeça direita. A articulação do cotovelo estava tão rígida, que ela não conseguia endireitar o seu braço mais de 120 graus. Havia uma curva óbvia, no seu braço, no local onde o osso foi quebrado e onde a pele parecia vermelha, inchada e que provocava dores ao ser tocada. Os seus dedos estavam arqueados, as palmas frias e molhadas, tinha um fraco agarrar e não conseguia levantar o seu braço acima do ombro.
Sifu disse-lhe para remover gentilmente o pano que segurava o braço durante a sessão de terapia. Ela sentiu as dores fluírem para fora seguindo por toda a extensão do seu braço e saindo pela mão e dedos. Os músculos no braço latejaram e o cotovelo subitamente ficou mais solto numa série de fortes sacudidelas. No final da sessão, ela sentiu que já não necessitava mais do pano a segurar o braço. Ela já conseguia distender mais o braço (faltando-lhe apenas 20 graus para a sua distensão completa) e já podia levantá-lo acima do seu ombro. No dia seguinte ela voltou ao seu fisioterapeuta o qual imediatamente reparou nas suas melhoras.
Na segunda visita ao centro de Sifu a maioria dos seus movimentos foram recuperados. Ela entretanto continuou com a sua regular fisioterapia. Depois da sua terceira sessão de terapia, o fisioterapeuta disse-lhe que o braço recuperara completamente e que ela já não necessitava de continuar com fisioterapia. Ele disse-lhe que a velocidade da sua recuperação foi miraculosa (num total de cinco semanas).
Sifu examinou-a: ela queixava-se de dores no braço, o qual era suportado por um pano; o seu pescoço e ombro estavam rígidos; e ela mal conseguia segurar a sua cabeça direita. A articulação do cotovelo estava tão rígida, que ela não conseguia endireitar o seu braço mais de 120 graus. Havia uma curva óbvia, no seu braço, no local onde o osso foi quebrado e onde a pele parecia vermelha, inchada e que provocava dores ao ser tocada. Os seus dedos estavam arqueados, as palmas frias e molhadas, tinha um fraco agarrar e não conseguia levantar o seu braço acima do ombro.
Sifu disse-lhe para remover gentilmente o pano que segurava o braço durante a sessão de terapia. Ela sentiu as dores fluírem para fora seguindo por toda a extensão do seu braço e saindo pela mão e dedos. Os músculos no braço latejaram e o cotovelo subitamente ficou mais solto numa série de fortes sacudidelas. No final da sessão, ela sentiu que já não necessitava mais do pano a segurar o braço. Ela já conseguia distender mais o braço (faltando-lhe apenas 20 graus para a sua distensão completa) e já podia levantá-lo acima do seu ombro. No dia seguinte ela voltou ao seu fisioterapeuta o qual imediatamente reparou nas suas melhoras.
Na segunda visita ao centro de Sifu a maioria dos seus movimentos foram recuperados. Ela entretanto continuou com a sua regular fisioterapia. Depois da sua terceira sessão de terapia, o fisioterapeuta disse-lhe que o braço recuperara completamente e que ela já não necessitava de continuar com fisioterapia. Ele disse-lhe que a velocidade da sua recuperação foi miraculosa (num total de cinco semanas).