Caso de artrite num rapaz
Um rapaz, de uma família pobre e rural, aos seus sete anos foi viver com um parente de modo a poder frequentar a escola. Nessa estadia, foi-lhe requerido que trabalhasse na mercearia do seu tio. Aos seus oito anos, ele começou a ter dores nas costas e foi enviado de volta para a casa dos seus pais. Estes, como tinham muito pouca educação e tendências supersticiosas, consultaram inúmeros médiuns de templos e xamãs. Estes sugeriram que a causa das dores do rapaz eram feitiços e maus espíritos. A mãe do rapaz culpou o tal parente por lançar um feitiço na criança.
As dores do rapaz começaram a intensificarem-se e a espalharem-se por todo o seu corpo, indo até às suas pernas. Uns parentes levaram-no a médicos “ocidentais”, os quais lhe diagnosticaram como tendo artrite. Os pais não acreditaram nesse diagnóstico e como as condições do rapaz foram-se deteriorando, a família culpou os habitantes da aldeia por tentarem fazer mal à família através dele. Aos 14 anos, o rapaz apresentava uma situação tão grave que o seu corpo, particularmente desde a cintura para baixo, lhe era extremamente doloroso. A sua pele era vermelha e extremamente quente. Qualquer movimento ou toque causava-lhe dores fortíssimas, tal que ele não deixava que ninguém o tocasse. As suas pernas estavam fracas e ele lutava por andar mesmo com a ajuda de um apoio. Ele foi hospitalizado durante uma ano, mas os tratamentos não deram resultados positivos.
Nesta fase o seu professor, que era um aluno de Sifu recomendou que o rapaz fosse levado a Sifu. Quando Sifu o recebeu o campo energético dele era tão volumosamente espesso que o tratamento teve efeitos dramáticos. Durante cada sessão de tratamento, ele respondia a cada pensamento de Sifu com vigorosas sacudidelas, contorcendo-se e revirando-se na cama de tratamento. Com os olhos fechados, os seus braços e pernas seguiam os movimentos energéticos de Sifu como se fosses peças de uma marioneta, mesmo em movimentos que ele, normalmente, não conseguiria realizar.
Depois de dez sessões, duas vezes por semana, a sua condição melhorou tanto que ele já podia andar sem ajuda. Ele andava de forma ainda desajeitada e agarrando as suas coxas com as suas duas mãos. Ele ainda não suportava ser tocado, nem ajudado, por outras pessoas. Depois das vinte sessões, Sifu parou o tratamento porque tinha de se ausentar para um retiro de meditação de seis meses. Os pais continuaram a visitar exclusivamente os médiuns dos templos, mesmo que isso não lhes oferecesse nenhuma ajuda real. Eles sentiam-se bem com estas consultas pois elas confirmavam-lhes as suas suspeitas da existência de uma causa sobrenatural. O rapaz que durante o tratamento de Sifu, tinha reduzido a quantidade da medicação necessária para suportar as dores, mas agora já tinha voltado para à sua dose antiga.
Quase um ano depois, a família voltou a contactar Sifu quando a situação do rapaz se agravou de forma rápida. Nessa altura ele estava completamente paralisado e deitado numa cama. Ele também estava a morrer de fome, pois recusava-se a comer e raramente bebia algo. Também sofria de alucinações que eram assustadoras. Ele afirmava que estava possuído por maus espíritos e balbuciava acerca de fantasmas vingativos. O seu ódio era aterrorizador. Ele amaldiçoava toda a sua família e vizinhos, ameaçava matá-los a todos e exigia beber sangue humano.
A sua casa situava-se no cima de uma colina e era inacessível por carro. Como os seus parentes não o podiam levar para um hospital e ele estava a morrer então a sua única esperança foi chamar Sifu. Os pais chamaram-no implorando por ajuda. O pai do rapaz esperou por Sifu no sopé da colina e levou-o na sua mota. O rapaz não reconheceu Sifu e vociferava palavras odiosas enquanto simultaneamente lutava por respirar. Ele parecia que iria morrer rapidamente.
Sifu ligou-se energeticamente a ele para limpar e baixar a energia estagnada. Mas a energia dele parecia como sólida e impenetrável. Sifu exortou-o para se aceitar a ele próprio e para não culpar ninguém. Dentro de dez minutos, ele recuperou a sua consciência normal e pediu por água. Depois da sessão, ele deslocou o seu corpo, já se queixava de fome e pediu comida.
No dia seguinte ele teve uma recaída e ficou delirante outra vez. Sifu entretanto voltou para outro tratamento. Ele recuperou a consciência e nessa noite pediu para ser levado para o hospital. Ele disse à sua mãe “certifica-te que Sifu Yap vem tratar-me no hospital”. Na manhã seguinte ele pode andar sem ajuda, foi pela colina abaixo onde um carro esperava e foi levado para o hospital.
Um raio-x efectuado sobre a zona da anca mostrou que a sua carne escureceu desde a superfície até ao osso. Os médicos disseram que não podiam fazer nada excepto atenuar a dor. Como foi-lhe autorizado permanecer no hospital por três meses, durante esse tempo Sifu visitou-o quinze vezes. Ele oscilava entre crises de agonia e estado de transe. O seu corpo escaldava de temperatura e a sua pele era de um forte vermelho. Nas primeiras cinco sessões ele libertou uma grande quantidade de ódio na presença de Sifu. Depois de cada sessão Sifu passou bastantes horas, em meditação, junto dele. Entretanto Sifu iniciou-o na meditação CFQ. Ele manifestava fortes movimentos espontâneos enquanto estava deitado e a recitar o mantra protector. Na quarta semana, depois de oito sessões de tratamento, ele estava capaz de se levantar e andar, embora de forma desajeitada.
Antes da sua saída do hospital, Sifu aconselhou-o a não regressar à sua remota casa. Ele já tinha desenvolvido uma cerca fobia em relação a essa casa, tornando-a um local pouco apropriado para o seu descanso e recuperação. Ele foi, então, viver para a casa de uns seus avós. Sifu manteve-o ocupado a fazer meditação CFQ por oito ou mais horas por dia. Durante os três primeiros meses as dores regressaram com frequência. Estas foram significantemente reduzidas durante um período de dois anos. Outro problema que ele enfrentava era que emergiam nele temperaturas corporais altas. Para controlar esse calor febril a sua mãe passava-o com uma toalha molhada, a qual depois era passada num recipiente com água. Essa água depressa ficava espessa, pegajosa e viscosa. Eram necessárias três mudas de água para dissipar o calor dele. Esses casos de temperaturas altas apareceram cerca de duas dúzias de vezes e depois pararam.
Ele foi levado ao centro de Sifu para tratamento três vezes por semana durante seis meses e depois fez dois tratamentos por mês durante dezoito meses. Sifu entretanto ensinou exercícios CFQ aos seus irmãos e à sua mãe. Ele recuperou a normalidade, exceptuando a existência de alguma rigidez nos seus movimentos. Uma vez que ele ainda não podia trabalhar ou fazer algo parecido, Sifu, aconselhou-o a continuar com dez horas de exercícios.
Comentários:
Médicamente era claro que o rapaz sem a ajuda de Sifu não tinha sobrevivido.
A sua família era uma família vitimizada por enganadoras e supersticiosas crenças. A sua casa era uma escura e inacabada velha casa de família numa região isolada. Os seus irmãos afirmavam que viam fantasmas e aparições nocturnas que vagueavam pela casa. Uma das suas irmãs, uma vez, caiu num transe e exigiu sangue humano. A extrema superstição, medo e histeria estava a apanhar toda a sua família. Diariamente aconteciam coisas estranhas durante a crise do rapaz, mas agora tinham cessado. A tarefa mais difícil, que Sifu teve foi mudar as suas atitudes e crenças e que eles aceitassem os seus problemas como explicáveis por causas naturais.
Cada membro da família apresentava problemas de saúde. O seu avô tinha a próstata inchada e era incontinente. A sua avó tinha um glaucoma e sofria de alucinações. Sifu curou-os a ambos e ensinou-lhes a fazer os exercícios CFQ. As três irmãs e o irmão do rapaz, cada um com os seus problemas, começaram também a praticar os exercícios CFQ e conseguiram reduzir os seus sintomas. A sua mãe sofria de tonturas ocasionais, de dores crónicas no corpo e de flatulência. Com um mês de prática de CFQ esses problemas foram eliminados. O seu pai não se juntou, inicialmente, para praticar com a família. Contudo, ele observou a família a praticar em casa e secretamente começou a praticar por ele. Dois meses depois do começo da sua prática secreta, ele orgulhosamente anunciou à família que as suas dores de costas e de pernas desapareceram e que a sua perna esquerda que era rígida e inchada estava então completamente curada.
As dores do rapaz começaram a intensificarem-se e a espalharem-se por todo o seu corpo, indo até às suas pernas. Uns parentes levaram-no a médicos “ocidentais”, os quais lhe diagnosticaram como tendo artrite. Os pais não acreditaram nesse diagnóstico e como as condições do rapaz foram-se deteriorando, a família culpou os habitantes da aldeia por tentarem fazer mal à família através dele. Aos 14 anos, o rapaz apresentava uma situação tão grave que o seu corpo, particularmente desde a cintura para baixo, lhe era extremamente doloroso. A sua pele era vermelha e extremamente quente. Qualquer movimento ou toque causava-lhe dores fortíssimas, tal que ele não deixava que ninguém o tocasse. As suas pernas estavam fracas e ele lutava por andar mesmo com a ajuda de um apoio. Ele foi hospitalizado durante uma ano, mas os tratamentos não deram resultados positivos.
Nesta fase o seu professor, que era um aluno de Sifu recomendou que o rapaz fosse levado a Sifu. Quando Sifu o recebeu o campo energético dele era tão volumosamente espesso que o tratamento teve efeitos dramáticos. Durante cada sessão de tratamento, ele respondia a cada pensamento de Sifu com vigorosas sacudidelas, contorcendo-se e revirando-se na cama de tratamento. Com os olhos fechados, os seus braços e pernas seguiam os movimentos energéticos de Sifu como se fosses peças de uma marioneta, mesmo em movimentos que ele, normalmente, não conseguiria realizar.
Depois de dez sessões, duas vezes por semana, a sua condição melhorou tanto que ele já podia andar sem ajuda. Ele andava de forma ainda desajeitada e agarrando as suas coxas com as suas duas mãos. Ele ainda não suportava ser tocado, nem ajudado, por outras pessoas. Depois das vinte sessões, Sifu parou o tratamento porque tinha de se ausentar para um retiro de meditação de seis meses. Os pais continuaram a visitar exclusivamente os médiuns dos templos, mesmo que isso não lhes oferecesse nenhuma ajuda real. Eles sentiam-se bem com estas consultas pois elas confirmavam-lhes as suas suspeitas da existência de uma causa sobrenatural. O rapaz que durante o tratamento de Sifu, tinha reduzido a quantidade da medicação necessária para suportar as dores, mas agora já tinha voltado para à sua dose antiga.
Quase um ano depois, a família voltou a contactar Sifu quando a situação do rapaz se agravou de forma rápida. Nessa altura ele estava completamente paralisado e deitado numa cama. Ele também estava a morrer de fome, pois recusava-se a comer e raramente bebia algo. Também sofria de alucinações que eram assustadoras. Ele afirmava que estava possuído por maus espíritos e balbuciava acerca de fantasmas vingativos. O seu ódio era aterrorizador. Ele amaldiçoava toda a sua família e vizinhos, ameaçava matá-los a todos e exigia beber sangue humano.
A sua casa situava-se no cima de uma colina e era inacessível por carro. Como os seus parentes não o podiam levar para um hospital e ele estava a morrer então a sua única esperança foi chamar Sifu. Os pais chamaram-no implorando por ajuda. O pai do rapaz esperou por Sifu no sopé da colina e levou-o na sua mota. O rapaz não reconheceu Sifu e vociferava palavras odiosas enquanto simultaneamente lutava por respirar. Ele parecia que iria morrer rapidamente.
Sifu ligou-se energeticamente a ele para limpar e baixar a energia estagnada. Mas a energia dele parecia como sólida e impenetrável. Sifu exortou-o para se aceitar a ele próprio e para não culpar ninguém. Dentro de dez minutos, ele recuperou a sua consciência normal e pediu por água. Depois da sessão, ele deslocou o seu corpo, já se queixava de fome e pediu comida.
No dia seguinte ele teve uma recaída e ficou delirante outra vez. Sifu entretanto voltou para outro tratamento. Ele recuperou a consciência e nessa noite pediu para ser levado para o hospital. Ele disse à sua mãe “certifica-te que Sifu Yap vem tratar-me no hospital”. Na manhã seguinte ele pode andar sem ajuda, foi pela colina abaixo onde um carro esperava e foi levado para o hospital.
Um raio-x efectuado sobre a zona da anca mostrou que a sua carne escureceu desde a superfície até ao osso. Os médicos disseram que não podiam fazer nada excepto atenuar a dor. Como foi-lhe autorizado permanecer no hospital por três meses, durante esse tempo Sifu visitou-o quinze vezes. Ele oscilava entre crises de agonia e estado de transe. O seu corpo escaldava de temperatura e a sua pele era de um forte vermelho. Nas primeiras cinco sessões ele libertou uma grande quantidade de ódio na presença de Sifu. Depois de cada sessão Sifu passou bastantes horas, em meditação, junto dele. Entretanto Sifu iniciou-o na meditação CFQ. Ele manifestava fortes movimentos espontâneos enquanto estava deitado e a recitar o mantra protector. Na quarta semana, depois de oito sessões de tratamento, ele estava capaz de se levantar e andar, embora de forma desajeitada.
Antes da sua saída do hospital, Sifu aconselhou-o a não regressar à sua remota casa. Ele já tinha desenvolvido uma cerca fobia em relação a essa casa, tornando-a um local pouco apropriado para o seu descanso e recuperação. Ele foi, então, viver para a casa de uns seus avós. Sifu manteve-o ocupado a fazer meditação CFQ por oito ou mais horas por dia. Durante os três primeiros meses as dores regressaram com frequência. Estas foram significantemente reduzidas durante um período de dois anos. Outro problema que ele enfrentava era que emergiam nele temperaturas corporais altas. Para controlar esse calor febril a sua mãe passava-o com uma toalha molhada, a qual depois era passada num recipiente com água. Essa água depressa ficava espessa, pegajosa e viscosa. Eram necessárias três mudas de água para dissipar o calor dele. Esses casos de temperaturas altas apareceram cerca de duas dúzias de vezes e depois pararam.
Ele foi levado ao centro de Sifu para tratamento três vezes por semana durante seis meses e depois fez dois tratamentos por mês durante dezoito meses. Sifu entretanto ensinou exercícios CFQ aos seus irmãos e à sua mãe. Ele recuperou a normalidade, exceptuando a existência de alguma rigidez nos seus movimentos. Uma vez que ele ainda não podia trabalhar ou fazer algo parecido, Sifu, aconselhou-o a continuar com dez horas de exercícios.
Comentários:
Médicamente era claro que o rapaz sem a ajuda de Sifu não tinha sobrevivido.
A sua família era uma família vitimizada por enganadoras e supersticiosas crenças. A sua casa era uma escura e inacabada velha casa de família numa região isolada. Os seus irmãos afirmavam que viam fantasmas e aparições nocturnas que vagueavam pela casa. Uma das suas irmãs, uma vez, caiu num transe e exigiu sangue humano. A extrema superstição, medo e histeria estava a apanhar toda a sua família. Diariamente aconteciam coisas estranhas durante a crise do rapaz, mas agora tinham cessado. A tarefa mais difícil, que Sifu teve foi mudar as suas atitudes e crenças e que eles aceitassem os seus problemas como explicáveis por causas naturais.
Cada membro da família apresentava problemas de saúde. O seu avô tinha a próstata inchada e era incontinente. A sua avó tinha um glaucoma e sofria de alucinações. Sifu curou-os a ambos e ensinou-lhes a fazer os exercícios CFQ. As três irmãs e o irmão do rapaz, cada um com os seus problemas, começaram também a praticar os exercícios CFQ e conseguiram reduzir os seus sintomas. A sua mãe sofria de tonturas ocasionais, de dores crónicas no corpo e de flatulência. Com um mês de prática de CFQ esses problemas foram eliminados. O seu pai não se juntou, inicialmente, para praticar com a família. Contudo, ele observou a família a praticar em casa e secretamente começou a praticar por ele. Dois meses depois do começo da sua prática secreta, ele orgulhosamente anunciou à família que as suas dores de costas e de pernas desapareceram e que a sua perna esquerda que era rígida e inchada estava então completamente curada.